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Mudanca de comportamento

16-08-2009 18:00

O Plano das Seis Etapas Para a Mudança do Comportamento

 

Primeiro, vamos relacionar as seis etapas desse Plano de Mudança das Atitudes:

Etapa 1. Alguma prática tão ofensiva que nem deveria ser discutida em público é defendida por um especialista respeitável em um foro respeitável.

Etapa 2. A princípio, o público fica chocado, depois indignado.

Etapa 3. O simples fato de tal coisa ter sido debatida em público tornar-se o assunto do debate.

Etapa 4. No processo, a repetição prolongada do assunto chocante em discussão gradualmente anula seu efeito.

Etapa 5. As pessoas não estão mais chocadas pelo assunto.

Etapa 6. Não mais indignadas, as pessoas começam a argumentar e pedir posições de moderação dos extremos; ou, aceitam a premissa, propondo os modos de alcançá-la.

Etapa 1 — Claramente, estamos na Etapa 1 desse plano. "Qual é a "prática tão ofensiva que nem deveria ser discutida em público?" A exploração sexual das crianças de apenas seis anos de idade de formas que apelam especificamente aos homens adultos com desvio sexual. Sob os princípios da moral judaico-cristã, esse tipo de comportamento sexual é absolutamente inaceitável. No entanto, em uma sociedade dominada pelos valores satânicos, uma menina de qualquer idade pode ser considerada uma parceira sexual apropriada para um homem de qualquer idade. Abordamos esse assunto em detalhes no artigo anterior, N1707.

Na disputa que ocorrerá em breve, numerosas oportunidades se apresentarão para os defensores dessa mudança serem entrevistados no sistema judicial, especialmente no banco das testemunhas; esses defensores serão entrevistados na televisão, nos jornais e na Internet. Pode-se esperar que esses defensores afirmem de forma enfática que não há nada moralmente errado com as meninas serem mostradas em poses sexualmente sugestivas. Muitos desses defensores terão títulos e letras atrás de seus nomes, sugerindo aos ingênuos que são especialistas respeitáveis falando em foros respeitáveis.

Etapa 2 A princípio, o público fica chocado, depois indignado. Novas matérias como essa da MSNBC aparecerão em profusão à medida que a luta acontecer. A mídia cobrirá o assunto destemidamente, e parecerá dar um tratamento imparcial a ambos os lados da controvérsia. Como você verá ao discutirmos as demais etapas, a mídia não quer saber se os defensores da mudança radical serão surrados no debate pelos defensores do status quo! Portanto, matérias mostrando "cobertura imparcial" aparecerão em profusão.

Etapa 3. Subitamente, uma mudança sutil no foco é feita no debate público. É impossível neste momento saber que forma de mudança sutil ocorrerá; entretanto, o ponto central original do debate mudará de foco para longe da indignação original do caso e para uma questão lateral de algum tipo. A mídia de massa provavelmente fará isso, pois tem o poder de criar a estrutura para o debate.

Etapa 4. É a mais importante em mudar a mente e as atitudes das pessoas. Em um assunto tão grande e importante, é necessária uma quantidade tremenda de debates. Esse debate provavelmente tomará várias formas:

  • Cobertura dos julgamentos dos acusados de operar sites pornográficos que mostram pré-adolescentes.

  • Especialistas e outras pessoas influentes serão entrevistados para dar sua opinião sobre o assunto.

  • Cobertura nos jornais e na televisão.

  • Artigos publicados em vários sites na Internet, de todos os lados da questão.

Para que essa etapa tenha êxito, a quantidade de debates e discussões sobre o assunto precisa ser massacrante. Quando as pessoas começarem a se sentir enfadadas do assunto, poderão ser mais facilmente manipuladas, pois deixam de acompanhar o assunto e viram sua atenção para outras coisas. Quando a atenção do público estiver assim distraída, os políticos poderão aprovar as leis que quiserem, sabedores que a maior parte das pessoas já desviou sua atenção do assunto.

O alvo na Etapa 4 — A Repetição Prolongada — são as pessoas que não têm uma opinião formada sobre o assunto antes do início do debate. Claramente, as pessoas que já têm uma opinião formada sobre o assunto e cuja posição baseie-se em uma autoridade imutável, não serão influenciadas por essa tática do debate. Entretanto, aqueles cujas mentes ainda não têm uma posição formada sobre o assunto, podem ser sutil e gradualmente movidos para a defesa da mudança radical que está sendo proposta.

Toda vez que o debate ocorre, e toda vez que uma determinada parte da mídia de massa dá cobertura à mudança radical que está sendo proposta, alguns cidadãos indecisos mudam para o lado da mudança proposta; por alguma razão, alguns poucos indecisos mudam para a posição dos defensores do status quo. Portanto, os proprietários e diretores da mídia de massa sabem que ganharão convertidos sempre que encenarem um debate ou apresentarem um documentário; sabem que ganharão alguns convertidos para a posição de mudança radical. Assim, não se preocupam se o seu lado está sendo surrado no debate pelos defensores do status quo.

Esse fato diabólico mostra uma maneira pouco conhecida como nossa natureza pecaminosa funciona. Na verdade, há muito tempo defendo a idéia que os Illuminati conhecem mais sobre o funcionamento da nossa mente e das nossas emoções do que deveriam saber; conhecem o suficiente para usar nossa natureza inerente contra nós mesmos, e é o que claramente estão fazendo nesta situação.

Etapa 5. O público não está mais horrorizado pelo assunto controverso. Após ouvir e assistir a esse assunto controverso do uso de meninas pré-adolescentes em situações sexualmente provocativas, muitas pessoas deixarão de ficar moralmente horrorizadas. Uma vez que essa posição na mente de uma pessoa tenha sido atingida, essa pessoa está então perfeitamente preparada para a tática brilhante da Etapa 6.

Etapa 6. Não mais indignadas, as pessoas começam a argüir e pedir posições para moderar os extremos; ou, aceitam a premissa, propondo os modos de alcançá-la. Eis como essa etapa insidiosa funciona; vamos usar um caso passado como exemplo. No debate sobre o aborto antes do caso Roe x Wade, os defensores do aborto queriam que ele fosse irrestrito para todos, em qualquer estágio da gravidez e por qualquer razão. Os defensores do status quo queriam que o aborto continuasse criminalizado para todos, em qualquer estágio da gravidez, por qualquer razão.

Após anos de debate, alguém brilhantemente propôs uma contemporização "razoável"; foi proposto que o aborto fosse permitido sob condições muito rígidas e limitadas, isto é, seria legal apenas para proteger a vida da mãe, ou em casos de incesto ou de estupro. Os defensores do status quo ingenuamente acreditaram que tinham obtido uma vitória moral, pois acreditavam que a contemporização tinha evitado um uso muito mais amplo do aborto.

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